VERDADES DA VIDA

VERDADES DA VIDA

Há duas grandes verdades na vida, a morte e a mudança. Muitos concordam, mas quando chega a hora, todos sofrem.

A morte está no controle de Deus, mas a mudança está sob nosso controle. É de nossa natureza nascer, crescer, amadurecer, frutificar e morrer, em um processo contínuo de mudanças. A partir da infância, começamos a ser donos de nossos atos. No começo, orientados pelos pais, pelos familiares, pelas escolas; posteriormente influenciados pelos amigos, pelas descobertas, pelas oportunidades e, posteriormente, pelos mentores. Entretanto, a decisão final é nossa.

Não decidimos quando nem como vamos morrer, mas decidimos como conduzir nossa vida; as escolhas são nossas.

Principalmente na fase de crescimento usamos nossa energia e criatividade para traçarmos os rumos de nossa existência: sonhamos, planejamos e agimos. Empresas e empreendedores que passam a maior parte em crescimento são mais longevos.

 

“Aceite o que não pode mudar e mude o que não pode aceitar.“

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GESTÃO DA MUDANÇA

GESTÃO DA MUDANÇA

Claudiney Fullmann

Atibaia em 02/02/19 foi palco de um grande evento – Inove – Renove em 2019 – em que foram apresentadas três palestras:

“Como ser um profissional Excelente” com Marcelo Simonato, “Na trilha dos Vencedores” com Mário Simões e “Retomada do Crescimento – Gestão da Mudança” comigo.

Apresentei cenários da economia liberal e a centelha para a geração de empregos dada pelo governo com obras de infraestrutura em ferrovias, hidrovias, rodovias, aeroportos e portos marítimos que demandam muita mão de obra; sem corrupção podem-se construir muitas escolas e hospitais gerando ainda mais empregos. Os salários proporcionam melhoria de vida à população e o consumo cresce com a demanda. Os primeiros beneficiados serão os setores de comércio e serviço, que puxarão a logística, a indústria e a agricultura com mais abertura de vagas de empregos e geração de riqueza. É o momento oportuno para a iniciativa privada retomar seu crescimento. As empresas que sobreviveram perderam muitos de seus profissionais e agora precisam avaliar sua realidade e gerenciar mudanças. Mostrei os passos e ações necessárias para identificar avaliar recursos físicos rumo à quarta revolução – Indústria 4.0 e benchmarking com países mais desenvolvidos.

O patrimônio humano requer uma concentração especial com reciclagem dos profissionais remanescentes face à nova realidade de mercado. A cúpula precisa desenvolver uma liderança de alto desempenho, com novos estilos gerenciais para um grande desafio: liderar mudanças profundas nas estruturas, políticas, processos e tecnologia de ponta.

Meu objetivo de fazer as pessoas refletirem sobre nosso potencial de melhoria e de se conscientizarem das necessidades e possibilidades, para criar um novo país próspero, foi plenamente alcançado.

A reação do público foi gratificante, comprovando um sucesso de “um evento incrível”. Abraços e cumprimentos de agradecimento por “ter falado a minha língua”, “obrigado por mostrar-me um novo caminho”, “foram ensinamentos fantásticos” e tantos outros. Como foram publicados, repriso aqui alguns:

Leandro Caceres: ”… privilégio de conhecer e apertar a mão de um homem notável. Esse é um daqueles momentos para se guardar na memória”.

Marcelo Simonato: “… muito conteúdo, com dinâmica de palco extraordinária, divertido, arrojado, direto, contador de histórias, humilde e emocionante, é assim que posso resumir o que foi a palestra dele.”

Agradeço imensamente a todos. Fico feliz pelo reconhecimento de meu propósito: transferir a todos os interessados as benções que Deus me deu.

Graças a Ele, acumulei uma vasta experiência pessoal e profissional que agora coloco à disposição de empresas e pessoas com palestras, consultoria e mentoria.

Contem comigo. Entre em contato:

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SUPERAÇÃO I

SUPERAÇÃO I

“Para ser superado não é preciso parar; basta permanecer com a mesma velocidade, atitude ou forma de pensar. Assim, entenderemos o sortilégio da inércia gerencial.”

Claudiney Fullmann

Sempre insisto com meus mentorandos a necessidade de atualização constante. Mesmo os maiores gênios da matemática, cujas criações são utilizadas até hoje em diversas aplicações, tiveram suas criações aperfeiçoadas ao longo do tempo. Lembremo-nos de:

EUCLIDES – O grego que fundamentou a geometria no século III a.C.

ARQUIMEDES – O grego que aplicou a geometria na prática no século III a.C.

Considerado pai da mecânica por estudar forças, alavancas e densidade de materiais. Foi o primeiro a notar a relação constante entre o comprimento de qualquer circunferência e seu diâmetro: o número π (pi).

RENÉ DESCARTES – O francês que criou a geometria analítica no século XVII ao representar os números no gráfico com eixos x e y, batizado de cartesiano.

ISAAC NEWTON – O inglês que criou o cálculo no século XVII. Responsável por avanços científicos que mudaram a humanidade, como a lei da gravitação universal. Sem seus cálculos seria impossível medir precisamente o volume de objetos curvos ou calcular a velocidade de objetos em aceleração.

LEONHARD EULER – O suíço que revolucionou quase toda a matemática no século XVIII, como topologia, e revolucionou quase todos os que já estavam em voga, como cálculo e funções. Fundou a teoria dos grafos.

ÉVARISTE GALOIS – O francês que criou as estruturas algébricas no século XIX. Seus polinômios e estruturas algébricas, o que o levou a solucionar problemas matemáticos em aberto desde a Antiguidade.

CARL GAUSS – O alemão que considerado o mais completo matemático da primeira metade do século XIX, contribuindo em áreas como estatística, análise, geometria diferencial e geodésia, para citar poucas. Uma de suas “invenções” foi a curva de Gauss, que sempre aparece em gráficos estatísticos.

 

Mesmos que seus feitos sejam válidos para sempre, outros estudiosos reviram ou aprimoraram seus conceitos no processo evolutivo da civilização.

 

Nas empresas, muitos gestores que fizeram sucesso nas circunstâncias da época, ficaram acomodados nos louros da vitória, não perceberam a evolução do mercado nem a introdução de novas tecnologias. A velocidade das mudanças atuais é infinitamente maior que nos séculos passados. Perspectivas para o futuro mostram aceleração ainda maior no mundo virtual.

Albert Einstein disse brilhantemente: “Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”. A inercia gerencial e profissional dá espaço para outros que o superam.

Lembrem: “você é bom enquanto for bom e melhor que outros”.

SUPERAÇÃO II

­­SUPERAÇÃO II

“O progresso não para, e aquele que não antecipa suas próprias mudanças está condenado a ser um perdedor.”

Claudiney Fullmann

A velocidade das mudanças atuais e a aceleração para o mundo virtual são irreversíveis e determinam o progresso futuro. Se você pretende manter-se na competição e ter uma posição de destaque, prepare-se com um plano antecipado, não cópia dos outros, mas fiel aos seus propósitos originais e deve seguir um roteiro pré-definido: requer concentração, foco, objetividade e disciplina. Mais do que bom senso, é um senso comum. É preciso pensar, e pensar dói quando se percebe que um mau hábito impacta sua própria vida e de outras pessoas. Mudanças orientadas para resultados devem ser graduais e focadas com as vantagens de serem mensuradas, testadas, rápidas e visíveis para motivar as pessoas. Recomenda-se que só as mudanças de aspectos positivos devem ser implantadas no início do processo.

Para se gerir a mudança na organização é indispensável mitigar os impactos negativos e potencializar os positivos. Um bom planejamento e gerenciamento do processo de mudanças podem ser divididos em 4 estágios:

  1. Identificação da Mudança – Reconhecer as necessidades e Identificar sua natureza.
  2. Diagnóstico da situação – Definição do Objetivo e Estratégias – Seleção de métodos e técnicas.
  3. Implantação – Preparação – Mudança – Consolidação.
  4. Monitoramento e Avaliação – coleta de dados – avaliação dos dados.

Sempre existe uma jornada emocional da mudança que, por sua vez, exige uma ação dedicada de um líder:

No estágio inicial de conforto e controle avaliando o passado, o papel do líder gestor da mudança é o de conscientização e despertar o desejo de mudar e participar da mudança, ou seja, criar a necessidade da mudança. No estágio de transição, quando normalmente surgem temores e resistências, deve garantir o conhecimento e desenvolver habilidades de aplicar as competências e comportamentos necessários. Olhar para frente por meio de investigação, experimentação e descoberta para revisar e finalizar o plano de mudança. No estágio futuro deve-se contemplar aprendizagem, aceitação e comprometimento, tendo o líder a incumbência de estabilizar e promover reforço para preservar a mudança.

 

Lembrem: “mude antes que seja obrigado a mudar”.

Planejamento Tático 

Planejamento Tático 

Claudiney Fullmann 

O planejamento estratégico deve ter sido feito. Foram verificados os cenários, escolhidos os mercados, as estratégias operacionais, os planos de investimentos e de desenvolvimento do capital humano, e as análises dos concorrentes.

Uma simples extrapolação dos resultados obtidos é tão perigosa quanto dirigir um automóvel olhando apenas pelo retrovisor, com um plástico preto cobrindo o para-brisa. O que ocorreu no passado pode não se repetir igualmente no futuro próximo. Se mercados mudam, se concorrentes mudam, se tecnologias mudam… Permanecer na mesma estratégia não é recomendável.

Às lideranças compete a formulação de estratégias empresariais, das quais resultarão definições sobre a posição que a empresa ocupará no mercado, sua imagem, principais políticas, e as contribuições econômicas e não econômicas que pretender dar aos acionistas, clientes, empregados e comunidade.

No planejamento estratégico foi elaborada uma antevisão do campo de batalha a ser atravessado durante o novo ano fiscal para chegar a um lucro, e consequentemente um retorno sobre o investimento, superior, ou pelo menos igual, ao do ano anterior. Chegou o momento do tático.

Segundo o dicionário Aurélio, planejamento é “trabalho de preparação para qualquer empreendimento, segundo roteiro e métodos determinados; elaboração por etapas, com bases técnicas, de planos e programas com objetivos definidos.”

“Tática, do grego taktiké, é a arte de manobrar tropas. 1. Parte de arte de guerra que trata da disposição e da manobra de forças durante o combate ou na iminência dele. 2. Parte da arte da guerra que trata de como travar um combate ou batalha. 3. Processo empregado para sair-se bem em um empreendimento. 4. Meios postos em prática para sair-se bem em qualquer coisa.

“Tático, do grego taktikós, é algo capaz de colocar em ordem; movimento tático”.

Planejamento tático, portanto, é a preparação de um plano detalhado e preciso do que (ações), como (meios, recursos) e quem (área/função) agirá, motivado pelo comprometimento de reunir forças, pensamentos e instrumentos para a realização das tarefas previstas. Tais planos deverão prever consequências negativas, reações adversas e obstáculos que podem surgir durante o movimento.

Ele é uma transição entre Planejamento Estratégico e Plano de Ação, a fim de programar uma estratégia já criada e trabalhar formalmente as implicações que possam surgir. Essencialmente analítico por natureza, constitui-se da decomposição do planejamento estratégico em diversos planos e diretrizes.

Os líderes das áreas de engenharia, marketing e comercial, logística e industrial devem estar bem sintonizados nos momentos de lançamento de novos produtos, ampliação da capacidade de produção, movimentos da concorrência e mudanças no comportamento dos consumidores. Análises rápidas e precisas devem ser focadas no cliente e nos resultados econômicos da empresa.

Os movimentos táticos devem ser ágeis e surpreendentes. No comércio eletrônico a velocidade das informações ficou vertiginosa. A publicidade da marca e a propaganda de um determinado produto ou serviço encontra reação instantânea dos consumidores. Com poucos cliks eles selecionam, comparam, compram e pagam durante vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana.

Como a tecnologia, a qualidade e o preço são julgados no instante de decisão da compra, a promessa de entrega em determinada data passa a ser o fator de ansiedade do consumidor. Prazo curto e pontualidade são hoje os principais fatores de diferenciação, o que implica movimentos táticos precisos dos fornecedores e distribuidores.

Na sociedade contemporânea, no mundo da velocidade e do imediatismo, sabe-se que há intolerância a atrasos. Ninguém gosta de esperar pelo cumprimento de uma promessa ou acordo, mesmo que verbal.

Para implantar as ações visualizadas no planejamento estratégico são necessárias competências básicas do planejamento tático:

  • Habilidade para detectar descontinuidades – Sabe-se que ambientes não mudam com base em algo regular ou ordenado. A natureza nos ensina. Assim como os brotos de uma planta podem afetar seu crescimento, ou o vento e a luz podem alterar sua conformação, o mesmo acontece com o plano tático. Os líderes precisam ter uma mente aguçada em contato com a situação, já que descontinuidades são inesperadas e irregulares. Ao iniciar um plano nem sempre se pode deixá-lo correr solto, porque qualquer vento desfavorável interfere no seu rumo.
  • Habilidade para cambiar pensamentos – Ao identificar-se uma descontinuidade, rever claramente os objetivos e as razões dos movimentos táticos; ouvir e explorar ideias; estimular o pensamento criativo e focado e, rapidamente, decidir por uma mudança de rumo. No planejamento tático são necessários mais visão e envolvimento pessoal do que análise de relatórios, muitas vezes enviesados ou até maquiados.
  • Intimidade com o negócio – Conhecer o negócio exige familiaridade, um entendimento equivalente ao que o oleiro tem com o barro. Mão na massa. Relatórios analíticos ou resumo de fatos estão disponíveis a qualquer um. Importante é ter uma visão periférica e extrair coisas que outros não percebem.
  • Competência para gerir padrões – Igualmente importante é ter a habilidade para detectar padrões emergentes, tanto aqueles que poderão ser aceitos e adotados como facilitadores dos movimentos táticos como os que poderão contaminá-los. No primeiro caso, que surgem com novas ideias, é preciso ajudá-los a tomar forma; no segundo, o desafio está em controlar as pragas, aquilo que à primeira vista e antes de uma análise mais detalhada parecem inofensivas ou úteis, até o instante em que se identificam como daninhas. Quando se propagam, mostram os danos e a extensão de sua contaminação. Os líderes precisam estar sempre muito atentos e decidirem rapidamente.
  • Follow-up – Observar o progresso dos resultados e agir; incorporar padrões que se provarem úteis. Da mesma maneira que se espera dos líderes decisões rápidas para excluir o que não serve, também se deseja que incorporem ideias, muitas vezes emanadas da própria equipe, aos planos que diferenciam a empresa de seus concorrentes.
  • Flexibilidade x Constância – Há instantes em que torna necessário optar entre deslocar o guarda-chuva estratégico, ou mantê-lo, para se ter um equilíbrio dinâmico entre mudanças e continuidade.

Quando os resultados são insatisfatórios e a produtividade baixa, fazem-se necessárias mudanças às vezes radicais. Quando o crescimento é prolongado, é preciso pensar em semeaduras de outras espécies, de outros produtos e serviços. Assim como na natureza nada é permanente, o mesmo ocorre no planejamento: não se pode viver só de estabilidade, pois o envelhecimento e a decadência são inevitáveis; por outro lado, em mudanças contínuas, quando a perseverança é desprezada, nada se enraíza e frutifica.

Assim perpetua-se o ciclo de planejamento. O estratégico com antecedência de pelo menos dois meses do período em questão, normalmente o ano novo. Iniciado o ano os movimentos táticos são acionados.

Largada na frente dos adversários, permanência na vanguarda com velocidade segura e constante, com foco nas metas e na reação do mercado. A liderança e sua equipe podem colecionar sucessos sem sofrer da síndrome do final do mês ou do ano, quando se corre loucamente para compensar os atrasos e descuidos por não cumprir o planejado.

Planejamento sem ação é mero devaneio. Ação sem planejamento é uma aventura com grandes chances de fracasso.

PERNILONGO NUM CAMPO DE NUDISMO

PERNILONGO NUM CAMPO DE NUDISMO…

 

É como me sinto toda vez que inicio um projeto de consultoria em empresas que querem retomar o crescimento: “o pernilongo sabe o que fazer, mas não sabe por onde começar, em face de tantas oportunidades”.

Como não é possível atacar todas elas ao mesmo tempo, devo estabelecer prioridades: qual dará mais resultados com menos esforços?

O que se espera desse projeto? Melhoria dos resultados econômicos é o mais comum. Afinal, dinheiro é o fluxo vital das empresas; lucro é o que sobra das entradas e saídas de recursos.

Olhando para o processo de entrega de um produto ou serviço, vê-se que tudo começa com fornecimento de matéria prima, componente ou insumos que passarão por uma produção bem planejada, por um faturamento, por uma logística adequada até a entrega e uso pelo cliente. Muitas atividades intermediárias são questionáveis – sempre podemos melhorar!

O processo inverso é o do dinheiro que vem do cliente, é usado para cobrir despesas operacionais, incluindo folha de pagamentos, manter estoques, pagar impostos, empréstimos e serviços, até chegar aos fornecedores. O capital inicial e o capital de giro equilibram o caixa. No fim das contas, a lucratividade remunera os investidores. Um bom gerenciamento dos recursos envolvidos em ambos os processos garante a produtividade do negócio.

Diante de tantas oportunidades de melhorias, uso a filosofia mineira: “on co tô; on co vô; com vô”. Aprofundando o “onde estou” identifico “o que mudar” com o envolvimento de todas as pessoas chave, obtenho detalhes de sintomas – onde sentem dores, o que os incomoda? Usando árvores lógicas derivo para as principais causas e as confronto com as metas definidas e normalmente não atingidas. O passo seguinte é “onde quero estar” ou “para o que mudar” revisando algumas metas e estabelecendo outras. As definições acordadas pelas equipes já é um grande passo para a motivação; os participantes se sentem donos das ideias.

A fase mais crítica, criativa e estimulante é a “como vou” de onde estou para onde quero ir. Começa então a Gestão da Mudança que, inevitavelmente, gera algumas resistências naqueles que não querem sair de sua zona de conforto nem mudar seu “mindset”.

Fundamental é preparar um plano de mudanças divulgado para todos e implantado rapidamente.

Cada negócio tem suas particularidades e requer uma atenção dedicada por parte do consultor que já tenha vivências anteriores. O rumo do sucesso é compartilhado por todos e as celebrações de cada vitória vivida garante a continuidade.

 

Se você e sua empresa ou negócio quer aproveitar melhor as oportunidades do momento, às vezes ocultas, me procure; posso ajudá-lo a trilhar novos caminhos para a produtividade total.

claudiney@fullmann.com.br