DOSES DE PRODUTIVIDADE – XX

Boas e más notícias sobre a produtividade brasileira:

 A boa, dentro do campo de tecnologia, O presidente mundial da Microsoft, Satya Nadella, fez uma visita relâmpago ao Brasil e apresentou para funcionários da empresa, estudantes e clientes os principais focos da gigante de software para os próximos anos: reinventar a produtividade e os processos de negócios, construir uma plataforma de nuvem inteligente e promover a computação pessoal. O executivo também ressaltou que as ambições da Microsoft podem ajudar empresas brasileiras a melhorar a sua produtividade em um momento de crise como este.

 A má, ou melhor, as más, começaram com aumento de 4 a 6 % no aumento dos combustíveis que baixa a produtividade e aumenta a inflação.

 O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse que o governo vai enviar nos próximos dias ao Congresso Nacional uma lista com projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e da área de Saúde que serão cortados do Orçamento, mas que podem ser cobertos por emendas parlamentares dos deputados e senadores. Essa é uma das medidas para atingir a meta de superávit primário de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) no próximo ano. Barbosa reafirmou o compromisso de reduzir em R$ 3,8 bilhões as despesas do PAC em 2016 e de outros R$ 3,8 bilhões em Saúde. A saúde está um bagaço, imagine-se com mais redução.

 A taxa de desemprego no Brasil aumentou para 8,6% no trimestre encerrado em julho, ante 6,9% no mesmo período do ano passado, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua) mensal, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a maior taxa desde o início da série histórica, iniciada em 2012. No trimestre encerrado em abril de 2015, o nível de desocupação estava em 8%. O desemprego subiu porque mais pessoas entraram no mercado de trabalho à procura de uma vaga, mas apenas uma pequena parcela conseguiu emprego. De acordo com a pesquisa, que abrange 3,5 mil municípios no país, a população desempregada no trimestre encerrado em julho aumentou em 26,6% na comparação o mesmo período do ano passado, para 8,6 milhões de pessoas.

 A dança das cadeiras ministeriais produz favorecimentos partidários e “oba-oba”, mas não reduz o custo mensal do Governo Federal. O mastodonte continua engordando a custa de elevação de impostos que, comprovadamente, são improdutivos. Precisa-se de uma cirurgia radical! Doze ministérios são suficientes para a realidade brasileira. As empresas estatais sevem ser privatizadas para serem produtivas e eliminar os “balcões da corrupção”

 A bandalheira continua. Os políticos do congresso só querem levar mais vantagens e o povo que se rale. Empresas sérias já cortaram pessoal da base produtiva, gerentes e diretores reduzindo na carne, pois já eliminaram gorduras desde o começo do ano. Nos nove meses de Dilma não nasceu nada de bom; só horrores.

 Para que se salve a produtividade nacional e se permita empresas e empregados trabalharem dignamente, é preciso eliminar inúmeros impostos no tal “ajuste fiscal” e reduzir drasticamente custos e despejas improdutivas do governo. Em uma economia sadia há poupanças e investimentos, e hoje, nem empresas nem trabalhadores têm essa possibilidade.

 A crise atual foi provocada pelo PT e pela Dilma; eles que paguem a conta.

Um impeachment seria um bom começo de saneamento.

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