DOSES DE PRODUTIVIDADE – XVII

Várias pessoas comentaram a dificuldade de aplicar doses de produtividade em suas empresas e em suas economias domésticas por contaminação externa; por isso, continuo a avaliar as atitudes nefastas de um governo populista que causou o colapso econômico no Brasil, promoveu a corrupção em empresas públicas, ampliou os balcões de corruptores nos inúmeros ministérios, espoliou as empresas privadas e sacrificou os cidadãos com impostos escorchantes.

 Muitas empresas de todos os portes dispensaram empregados e encerraram suas atividades. Sem atividade produtiva o país nunca sairá da crise. O PT conseguiu desindustrializar o país e enganar o povo com benesses que não estimulam o trabalho.

 Levy disse que “a população vai entender se for preciso elevar impostos”. Não senhor Levy, não entendemos! As dificuldades não são nossas; não aceitamos remédios amargos. Aplique-os aos políticos e seus apaniguados.

 A culpa da situação é da Dona Dilma e se ela continua incomPTente para corrigir seu erros do último mandato e dos atuais, mentindo, falando asneiras e culpando terceiros, que saia do caminho, voluntária ou forçadamente.

 Nem as agências internacionais de classificação de risco recomendam investimentos no Brasil, consequentemente nas empresas controladas pelo governo. Os empresários poderiam pensar em investimentos produtivos se não tivessem que pagar tanto imposto sem retorno. Poderiam gerar riqueza e dar trabalho digno para a população. Deixem o país trabalhar sem atrapalhar.

 As ofensas à nossa inteligência acontecem também na maior cidade do país governada pelo PT. A CET não quer contabilizar apenas recordes de centenas de quilômetros de congestionamento. Com a decisão malandra do prefeito em reduzir as velocidades nas marginais e avenidas a CET agora vai aumentar a arrecadação com multas. Seguindo a orientação da chefa ordenou “dobrar a meta” da arrecadação. O absurdo da multa como parte do orçamento da prefeitura. Multa deveria ser para disciplinar o trânsito não para obter receita.

 Com a farsa que era para reduzir acidentes, fizeram enormes gastos na confecção de placas a custo quatro vezes maior que o do mercado (não há corrupção por traz disso? Cabe investigar?) e investimentos em equipamentos de radar, alguns colocados escondidos embaixo de pontes, uma tocaia, para pegar – de surpresa – condutores que apenas querem, com segurança, compensar os constantes congestionamentos aproveitando poucos espaços livres, enquanto motoqueiros – maiores causadores e vítimas de acidentes voam soltos por todos os lados.

 A velocidade ideal é a do fluxo no local: se todos estão trafegando depressa, ande rápido; se o fluxo é lento, ande devagar. Causadores de acidentes são os que correm em tráfego lento e os que vão devagar em tráfego rápido. As marginais são projetadas para fluxo rápido, sem semáforos, estacionamento e travessia de pedestres, que devem ter passarelas à disposição.

 Redução de velocidade é anti-produtiva e colocação de lombadas é a punição dos não culpados. Presenciei um atropelamento seguido de morte dentro da garagem de um condomínio com “tartarugas” e velocidade de 10 km/h. Descuido do pedestre e, principalmente desatenção do motorista.

 Enfim, temos “saída para a crise”. Precisamos implantar um estado de moral para voltar a crescer com produtividade e não aceitar manobras políticas e corruPTas.

 DOSES DE PRODUTIVIDADE