DOSES DE PRODUTIVIDADE – XIII

DOSES DE PRODUTIVIDADE – XIII 

 

A produtividade brasileira está enferma, uma pandemia demonstrada nas passeatas de 16 de agosto em todo o país agindo como leucócitos – células de defesa do organismo – neste caso da sociedade, em face de infecção PTista.

 

Um abscesso identificado pela hiperemia (vermelhidão) acumulado em todo o tecido governamental que precisa ser drenado antes que entre na corrente sanguínea causando o agravamento para septicemia (infecção generalizada).

 

Originou-se com um vírus chamado Lula, pior que o ebola, difícil de ser isolado e eliminado. Comandando as bactérias oportunistas como o PMDB e demais partidos de esquerda, tornou-se uma metástase cancerígena em todos os órgãos e empresas governamentais, como STF, Congresso, Petrobrás, BNDES e outros ainda não identificados.

 

Sindicatos e ONGs são bactérias parasitárias que se beneficiam dessa crise enquanto MST e CUT pretendem provocar hemorragia.

 

O ciclo “lulisogênico” replicou seu DNA petista em todas as células envolvidas com socialismo, comunismo, populismo e demais orientações esquerdistas. Manifestam-se por meio de mentiras, promessas e enganação popular com marketing bem elaborado. Ataca os cofres públicos e bolsos dos honestos que trabalham para sustentar uma máquina de desperdício e corrupção.

 

Um dos órgãos mais acometidos foi a Presidência da República que, em seu discurso de posse, declarou que um dos primeiros passos de seu governo passaria pela “elevação da produtividade da economia”. Mais asneiras são declaradas publicamente com saudação à mandioca e ignorância de metas. Na contra mão do progresso elevou impostos, rebaixou salários e aposentadorias e causou redução do PIB. Seus ajustes fiscais apenas agravam o quadro clínico e bacteriológico, sem punir seus erros do passado nem reduzir seus custos.

 

Chás de “panelaço” são doses caseiras boas mas insuficientes para combater a grave situação. São necessários mais leucócitos de manifestação popular e empresarial no combate à corrupção e à jogadas políticas para compra de apoios com criação de cargos partidários. Diga-se não à corrupção.

 

A obesidade governamental não será reduzida com doses homeopáticas; necessita de uma cirurgia bariátrica para reduzir cinquenta por cento do número de ministérios, oitenta por cento dos cargos comissionados, redução drástica das despesas do governo e outras doses de produtividade para melhoria da infra-estrutura, da segurança, da saúde, dos transportes e todas as carências sociais. Devem-se exigir mais providências por diversos meios.

 

As doses de produtividade nas empresas e famílias são imprescindíveis, mas não conseguirão melhorar o país com essa infecção da corrupção generalizada onde políticos levam vantagem. A “lava jato” está fazendo ressonâncias e tomografias para identificar as células cancerígenas ainda camufladas pela blindagem dos políticos com imunidade parlamentar.

 

O voto seria uma dose profilática para escolher representantes do povo, mas, com fraudes nas urnas eletrônicas e compra de votos com “bolsas esmolas”, a democracia brasileira é uma farsa travestida de ditadura bolivariana. Os partidos de oposição não defendem as necessidades do país, e fazem articulações para garantir suas tetas com aumentos de seus próprios salários.

 

Que Deus salve o Brasil!